Açores, Terra de Baleias

Pacote 8 dias de observação baleias no Faial e Pico Reservar

Desde

530

Açores, Terra de Baleias

Tão próximas e tão diferentes. Descubra nesta viagem a doçura do Faial e a autenticidade do Pico. Partindo do Pico, é possível ir a S. Jorge para observar a fauna e flora.

Pacote que inclui:

  • Acolhimento à chegada e acompanhamento no regresso ao aeroporto da Horta.
  • Transfer da Horta até as Lajes do Pico no dia 4.
  • 3 noites, pequeno almoço incluído, em alojamento de 2**, na Horta.
  • 4 noites, pequeno almoço incluído, em hotel de 2**, nas Lajes do Pico.
  • 2 saídas de observação de cetáceos, de cerca de 3 horas (operada por Azores Experience), na Horta.
  • 2 saídas de observação de cetáceos, de cerca de 3 horas (operada por “Espaço Talassa”), nas Lajes do Pico.
  • Seguros, taxas governamentais, licença para observação de baleias e golfinhos.
  • Entrada no Museu dos Baleeiros das Lajes do Pico.

O pacote não inclui:

  • Atividades opcionais;
  • Alimentação e transporte aéreo;
  • Do modo geral, todos os serviços não descritos no pacote.

Os preços abaixo descriminados são por pessoa e baseiam-se na ocupação de um quarto duplo.

  • Suplemento de quarto simples 119 euros.
  • Suplemento de  individual 230 euros.
  • Suplemento de reserva de quarto com vista para o mar : 28 euros por pessoa
  • Custos extra, aquando da chegada ou partida no aeroporto da Horta : 30 euros por pessoa.

 

 

 

D1: Acolhimento no aeroporto da Horta e transfer para o local de alojamento. O táxi passará pela base da Azores Experience para vos apresentar e vos mostrar o caminho a seguir no dia seguinte.

D2: Encontro com o Pedro pelas 9 da manhã para uma primeira saída para o mar. Tarde livre. Vá à descoberta da pequena cidade da Horta e deslumbre-se com as pinturas da marina, deixadas por velejadores de passagem, célebres ou desconhecidos!

D3: 2ª saída para o mar. No regresso é bem vindo um bom banho em Porto Pim. Esta soberba baía, cemitério de milhares de cachalotes, encerra uma magnífica praia de areia negra. Dentes desses animais foram esculpidos em scrimshaw e podem ser vistos no incontornável “Café Sport”.

D4: Possibilidade de visitar os principais pontos de interesse da ilha do Faial. Ver a rubrica “Atividades opcionais”. À tarde iremos ao vosso encontro no local de alojamento para vos levar à gare marítima. Após meia hora de travessia desembarque na Madalena onde estaremos à vossa espera para vos conduzir à base do Espaço Talassa, nas Lajes do Pico.

D5: 3ª saída para o mar na esteira dos golfinhos e baleias do Sul do Pico. À tarde sugerimos um passeio à Vigia da Queimada para vos ajudar a compreender como encontramos estes animais e sobretudo  como o Marcelo nos mostra o caminho para os encontrar.. Um toque de magia!

D6: 4ª e última saída para o mar. Durante a tarde poderão mergulhar na história e cultura baleeira açoriana, visitando o Museu dos Baleeiros (a escassos metros da nossa base) e a SIBIL, antiga fábrica de “processamento de cachalotes”, reconvertida em Centro de Artes e Ciências do Mar.

D7: Os caminhantes podem atacar a montanha do Pico e os amantes da biodiversidade podem embarcar até à ilha de S. Jorge. Ver a rubrica “Atividades opcionais”.

D8: Acabou-se… Regresso à Madalena, a caminho do aeroporto da Horta, após a travessia do famoso “Canal” de Vitorino Nemésio.

D4: À descoberta do Faial em 4 horas. No programa: Caldeira, Vulcão dos Capelinhos, Ponta da Espalamaca. Pode optar por um passeio de 7h e visitar o Centro de Interpretação dos Capelinhos e almoçar à beira-mar (entrada do Centro e almoço incluídos no preço). Como preferimos grupos pequenos é completamente possível adaptar estas descobertas ao ritmo de cada pessoa.

D7: Subida à montanha mais alta de Portugal, o vulcão do Pico (2.350m). Para saber mais clique aqui. É também possível embarcar rumo a S. Jorge, por um dia, e deixar-se sensibilizar pelos tesouros do mar dos Açores, para além de golfinhos e baleias. Mais informação aqui.

Ao preferir o Espaço Talassa, está a optar por limitar a sua pegada ecológica.

  • O Espaço Talassa, em colaboração com a Associação Quercus, planta árvores e contribui na aquisição da “micro-reserva” para compensar em parte a emissão de CO2 e o déficit ecológico ligado à nossa actividade de observação de cetáceos.
  • Por cada cliente serão doados 50 cêntimos, com o objectivo de replantar o “Cabeço Santo” (posição GPS: 40º 32’ 10” N e 8º 20’ 15” W) na Serra do Caramulo, vítima de um terrível incêndio em 2005. Queremos que a vegetação autóctone substitua os eucaliptos, acácias e outros infestantes.

É verdade: “o mar é azul porque as florestas são verdes”!

30 Anos de experiência nos mares dos Açores

Equipa multidisciplinar constituída, de preferência, com habitantes locais, mas também com pessoas de origem externa: holandesa, alemã, inglesa, francesa, brasileira, espanhola, …, resultando uma diversidade cultural ímpar.

Um dos 10 melhores locais do mundo para a observação de cetáceos

Estar nos Açores, em especial nas Lajes do Pico, sem dúvida um dos 10 melhores locais do mundo para a observação de cetáceos, é de longe, a opção correcta. A pressão turística é ainda baixa, a quantidade e diversidade de cetáceos é elevada, rematado pela magnífica paisagem de fundo da montanha do Pico.

Pequenas embarcações equipadas com motores a 4 tempos,

que limitam o impacte sobre os animais, diminuindo a poluição, quer seja acústica quer química… “Size matters – A dimensão é importante!”

Pequeno grupo de passageiros,

num máximo de 12 por embarcação.

Apresentação multimédia

antes da saída para o mar, com cerca de 30 minutos de duração: biologia e comportamento dos animais, história da caça à baleia, ecologia, legislação, …

Debriefing após regresso

Este é o momento de fazer um ponto da situação, contabilizar as espécies observadas e tirar dúvidas, partilhando uma bebida com os nossos guias.

Vigia da Queimada, exclusiva do Espaço Talassa

Com a presença mínima de 2 vigias que orientam no máximo 4 embarcações. O seu trabalho é, não só avistar os animais, como orientar as embarcações de modo a obter-se uma aproximação que minimize os impactes negativos sobre os animais: gerir o número de embarcações próximas a um mesmo grupo de animais, a velocidade e o ângulo de aproximação, entre outras funções. Como tal, deve existir uma grande cumplicidade e confiança entre os vigias e a tripulação das embarcações.

Embarcações equipadas com hidrofones,

para localizar os animais, mas sobretudo para completar a observação visual com um encontro acústico.

Viagem responsável

Ao preferir o Espaço Talassa, está a optar por limitar a sua pegada ecológica. O Espaço Talassa planta árvores e contribui na aquisição da “micro-reserva” para compensar em parte a emissão de CO2 e o deficit ecológico ligado à nossa actividade de observação de cetáceos. Por cada cliente são doados aproximadamente 50 cêntimos, com o objectivo de replantar o “Cabeço Santo”.

Turismo Solidário

O Espaço Talassa pensa que é certo e educativo que o encontro com os cetáceos seja acessível à população local, aos descendentes dos baleeiros, aos jovens, aos estudantes, e aos desfavorecidos…  “Solidariedade” é um projeto que permite que os habitantes de Pico, os estudantes de toda a idade, os utentes de cartão jovem e os desempregados possam encontrar as baleias e os golfinhos que o atravessam o sul das Lajes do Pico, pagando uma soma simbólica de 30€.

Somos honestos e colocamos todas as cartas na mesa :

  • As nossas embarcações são velozes e desenhadas para viagens activas, e infelizmente não podem acolher pessoas com mobilidade reduzida, grávidas, e pessoas com osteoporose, ciática, …
  • O conforto a bordo é sumário, sendo melhor tomar as precauções em terra antes de embarcar. Os wc masculinos são a estibordo e os femininos a bombordo, com a vista infinita para o Atlântico!
  • Existe o contacto directo com os elementos, entre eles a chuva e o sol…
  • Acreditamos que a natação com golfinhos é uma actividade de risco para si e de forma geral muito intrusiva para os animais. Como tal deixámos de oferecer esta actividade desde 2017. Saiba mais em: Why you shouldn’t swim with dolphins

  • É aqui, nos Açores, que a Europa termina: 38° Norte e 30° Oeste, a 800 milhas náuticas da costa mais próxima, a meio do Oceano Atlântico. Os açorianos, que sempre se encontraram isolados, sobreviveram graças à agricultura, à pesca e… à caça da baleia. Melville inspirou-se nesta incrível odisseia para o seu livro “Moby Dick”.
  • A caça à baleia foi proibida em 1984. No entanto, o lendário Cachalote continua vivo nos “mestres” açorianos, que mantém o olhar saudoso sempre no mar. É neste ambiente mágico que iremos ao encontro destes nobres cetáceos, armados apenas com os nossos semi-rígidos e câmaras fotográficas. Nós, os “caçadores” modernos, vamos à descoberta destes magníficos animais em viagens de 3 horas cada, partilhando convosco a magia dos cetáceos no seu meio natural e toda a beleza que estes nos proporcionam.
  • Para ter uma wiki-ideia sobre o Archipelago, clique aqui

Graças à nossa técnica de observação a partir da terra, não saímos do porto sem as informações inerentes à viagem. Todas as manhãs, antes do embarque, é realizada uma pequena apresentação em que se discutem os avistamentos efetuados anteriormente, nomeadamente o tipo de cetáceos observados, a composição do grupo, a sua distância relativamente ao porto, as condições do mar, o número de pessoas que embarcarão, assim como a presença ou ausência de baleias e golfinhos nesse momento. Estas preciosas informações, que nos são fornecidas pelos Vigias, são essenciais para garantir a qualidade dos nossos serviços às pessoas que nos visitam.

Pode consultar as nossas estatísticas desde 1997.

28 espécies de cetáceos frequentam as águas açorianas

Aqui, nestas águas, os cetáceos encontram um dos seus últimos refúgios do Atlântico Norte. Ajuda o facto dos Açores se encontrarem longe das rotas marítimas comerciais e a distâncias consideráveis das grandes fontes poluidoras, sendo sem dúvida um dos melhores pontos para a observação de cetáceos no hemisfério Norte.

Ao longo destes últimos 25 anos foram observadas e fotografadas 25 espécies de cetáceos.

Saiba mais dos cetáceos dos Açores

Tarifas

Época baixa
05/10 a 01/11
Época média
20/04 a 28/06
e 14/09 a 04/10
Época alta
23/03 a 19/04
e 29/06 a 13/09
Pacote 8 dias 2 ilhas 530 590 730
Opção visita de 4 horas à ilha do Faial (J4) 53 53 53
Opção visita de 7 horas à ilha do Faial (J4) 99 99 99
Opção subida à Montanha do Pico (sem transporte) (J7) 69 69 69
Opção "Sea watch" 118 128 148